Inauguração Pedro Huet
Performance Marcus Batos
Dezembro 21

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18:00

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Entrada Livre
Performance Marcus Batos
Dezembro 21

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18:00

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Entrada Livre

Poster

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De 21 de Dezembro a 19 de Janeiro a Mupi Gallery vai ser ocupada por Pedro Huet, artista sediado entre o Porto e Bruxelas. Acompanhando a inauguração de Pedro Huet na Mupi Gallery, Marcus Bastos apresenta duas versões reduzidas de composições audiovisuais recentes intituladas "delayscapes" e "só palavras" (aprox. 30min), como parte da pesquisa de algoritmos ao vivo: editando a presença audiovisual, desenvolvida sob supervisão de Wolfgang Ernst na Universidade Humboldt.

Pedro Huet

were our eyes not like the sun, they could never see it


21.12.2016 18h

Até 19.01.2017


De 21 de Dezembro a 19 de Janeiro a Mupi Gallery vai ser ocupada por Pedro Huet, artista sediado entre o Porto e Bruxelas.


Pedro Huet desenvolve um trabalho em que a estrutura de narrativas fragmentadas assume real importância na procura de ambientes enigmáticos preenchidos por imagens escuras que têm vindo a debater relações entre mundos digitais ou físicos, urbanos ou naturais. O uso da fotografia e do vídeo, bem como da instalação são constantes nessa procura por imaginários deste e de outros mundos.


Aqui, o tríptico fotográfico ganha luz entre dois anos diferentes, no que diz respeito ao calendário gregoriano, e nele desvendam-se imaginários de poder e de fuga, aliados à manipulação em que continuam a ser transformados os nossos dias.


A inauguração de were our eyes not like the sun, they could never see it did tem lugar dia 21 de Dezembro às 18h, e é acompanhada por duas performances pro Marcus Bastos às 19h30.


Pedro Huet (Porto, 1993) vive e trabalha entre o Porto e Bruxelas. Licenciado em Artes Plásticas — Multimédia pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Estudou Vídeo e Vídeo-instalação na Academia de Belas-Artes de Viena. Começou a expor em 2012, destacando-se a mostra "Walled", no Sismógrafo (2016), "Lo-op" no Nartece (2016) ou a exposição colectiva "No meio de qualquer coisa" na Galeria Graça Brandão (2016). Finalista do prêmio Novo Banco Revelação 2016. Co-fundador do Nartece, espaço independente dedicado às artes visuais no Porto.



Marcus Bastos

delayscapes + só palavras


21.12.2016 19h30

apróx. 30min


Acompanhando a inauguração de Pedro Huet na Mupi Gallery, Marcus Bastos apresenta duas versões reduzidas de composições audiovisuais recentes intituladas "delayscapes" e "só palavras" (aprox. 30min), como parte da pesquisa de algoritmos ao vivo: editando a presença audiovisual, desenvolvida sob supervisão de Wolfgang Ernst na Universidade Humboldt.


só Palavras (2015)

Num mundo saturado de imagens e sons, só palavras. Sem sentido. Experiências curtas com: aspectos gráficos da tipografia; roteiros para possíveis cenas; e vozes abstratas. Seguido de um encerramento mais livre em que slogans de protestos na rua resultam numa cacofonia de instruções que perdem o sentido, por contradições e repetições.


delayscapes (2014)

Abstrações recursivas e cadeias de delay transformas formas e sons simples em paisagens texturais, por meio de procedimentos de repetição e variação. A peça é composta de pequenos estudos de relações entre imagem e som, e dois improvisos mais longos explorando as sintaxes resultantes.


Marcus Bastos é professor da PUC-SP e da ECA-USP. Escreveu os livros Limiares das Redes (Intermeios, 2014) e Cultura da Reciclagem (Noema, 2007 ebook), além de organizar Cinema Apesar da Imagem (com Gabriel Menotti e Patricia Moran, Intermeios 2016), Mediações, Tecnologia, Espaço Público: panorama crítico da arte em mídias móveis (com Lucas Bambozzi e Rodrigo Minelli, Conrad, 2010) e Apropriações do (In)comum: espaço público e privado em tempos de mobilidade (com Giselle Beiguelman, Lucas Bambozzi e Rodrigo Minelli, Instituto Sergio Motta, 2009). Participou de mostras, festivais e exposições como 29ª Bienal de São Paulo, 7ª Bienal do Mercosul, AVAV (Epicentro), Between documentary and experimentation (Centro Georges Pompidou), CTRL + C CTRL + V (Sesc Pompéia), Festival Continuum, Cover+Reencenação (MAM-SP), Festival Internacional de Linguagens Eletrônicas / FILE, Konstruirtes Leben, Visualismo (MAR / Museu de Arte do Rio de Janeiro), mLC (mostra Live Cinema), Ouvir, Dançar (Paço das Artes), Sonarama (Instituto Tomie Othake), Transitio MX e Videobrasil / Festival de Arte Contemporânea.


www.eventualidades.net


delayscapes e só palavras foram financiado pelo PIPEq / PUC-SP.

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