Rituais Tecnológicos
Vivarium Festival

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O mais novo festival de new media português já tem data e nome: chamar-se-á Vivarium Festival, e acontece no Maus Hábitos, no Porto, a 24 e 25 de Março.

Tendo por base os cruzamentos entre a humano e a tecnologia, o evento vai pensar o lugar do corpo e a da intimidade num tempo em que o digital, a tecnologia e as inteligências artificiais parecem contaminar a experiência humana. Workshops, performance, concertos, livros e dança compõem um alinhamento que provoca encontros inusitados entre a cultura humanista e a cultura cibernética, questionando as nossas maneiras de fazer e usufruir das artes num mundo digital.



Vivarium Festival - site



LINE-UP
SÁBADO 24.3


14H00>17H00
Sala de espetáculos
GONÇALO M. TAVARES / WORKSHOP / Atlas do Corpo e da Imaginação
Mediante inscrição (valor 30,00 euros, limite de 30 pessoas)
Info

18h00>19h30
Salão Nobre
GONÇALO M. TAVARES E ANTONIO CERVEIRA PINTO CONVERSA​ MODERADA POR MARTA BERNARDES
Questões éticas e estéticas abertas pela revolução digital
Entrada Livre
Info


22H00
INAUGURAÇÕES ARTES VISUAIS
Sala de exposição
DIOGO TUDELA / AUTOMATA SUBOPTIMAL - Info
Mupi Gallery
MIGUEL PALMA / INCISÃO - Info
Entrada do Maus Hábitos
SILVESTRE PESTANA / P OVO N OVO Virtual - Info
Salão Nobre
NEREA CASTRO / A TALE OF SPRING - Info


PERFORMANCES
22H00
KRAKE
Entrada Livre
Info


23h00
Sala de espetáculos
MARCO DONNARUMMA / CORPUS NIL
Bilhete 4,00 euros
Info


00h00
Pátio Aquário
JONATHAN SCHATZ E NICOLAT CANOT/ IN VITRO
Entrada Livre
Info - Info


1h00
Sala de espetáculos
ATILA (Concerto)
Bilhete 4,00 euros


2H00
Sala de espetáculos
RABBIT HOLE (Clubbing)
Bilhete 4,00 euros



DOMINGO 25.3
Entrada Livre

12H00>18H00
Sala de exposição e espaço
DIOGO TUDELA / AUTOMATA SUBOPTIMAL
Mupi Gallery
MIGUEL PALMA /INCISÃO
Entrada do Maus Hábitos
SILVESTRE PESTANA / P OVO N OVO Virtual
Salão Nobre
NEREA CASTRO / A TALE OF SPRING


15H00>16h00
Sala de exposição
CONVERSA DIOGO TUDELA COM ANA CARVALHO
Techno-fascismo e Máquina Esventrada

16h00
Sala de espetáculos
PERFORMANCE ÍCARO PINTOR E JOAQUIM PAVÃO / IFTING SPLIT
Info - Info


Observação:
Passe geral:
Marco Donnarumma + Concerto + Clubbing = 8,00
(pré-venda limitada a 60 bilhetes)


ARTISTAS

António Cerveira Pinto
Artista, escritor e crítico cultural. Dedica-se sobretudo à crítica, criação artística, e direção estratégica de projetos. Fundou e dirige a Aula do Risco, desde 1994.
Escreveu até à data mais de 1700 textos de reflexão e crítica e realizou inúmeras conferências em Portugal e no estrangeiro. A sua arte tem uma visível marca conceptual, estando representado em várias coleções tais como Museu de Serralves, Museu Berardo, MVM-Museo Vostell-Malpartida, MEIAC-Museo Extremeño Iberoamericano de Arte Contemporáneo.

Atila
Criado no Porto, ATILA é o alter ego de Miguel Béco na exploração da música electrónica.
A música é negra, densa, musculosa, etérea. Passeia-se pelos terrenos do power-electronics, ambient, industrial e música de pista. Os seus primeiros lançamentos são de 2012, tendo-se afirmado em 2015 com “V”, album aclamado pela crítica nacional. O último albúm, “Body”, é o seu mais mecânico e orgânico e fala-nos do corpo enquanto veículo de sentiência.
Já partilhou palco com nomes como Tim Hecker, Vessel, Gazelle Twin, Cut Hands, Kerridge ou WIFE e passou por festivais como o Amplifest, Serralvez em Festa ou Bicefal, em Barcelona assumindo-se como um dos nomes promissores da electrónica nacional.


Diogo Tudela

Diogo Tudela (Porto, 1987) é programador e investigador independente cuja prática envolve ficcionalidade teórica, computação especulativa, simulação e mecatrónica. O seu trabalho mais recente versa sobre objetos de génese textual e os limites ontológicos da manipulação da matéria.

Gonçalo M. Tavares
Nasceu em 1970, na cidade de Luanda, em Angola. Desde 2001 publicou livros em diferentes géneros literários, estando as suas obras traduzidas para 36 línguas. Os seus livros receberam vários prémios em Portugal e no estrangeiro e deram origem, em diferentes países, a peças de teatro, peças radiofónicas, curtas-metragens e objetos de artes plásticas, vídeos de arte, ópera, performances, projetos de arquitetura ou teses académicas.

Ícaro Pintor
Ícaro Pintor nasceu no Porto a 16 de Julho, de 1960. Desde 1982 expõe o seu trabalho de pintura com regularidade, quer no país quer no estrangeiro ao mesmo tempo que desenvolve atividades noutras áreas artísticas. Alargou a sua atividade ao design de comunicação, ilustração, e cinema de animação tendo realizado o filme “Cicatriz”, prémio Onda Curta RTP. Nos últimos anos tem desenvolvido o projecto performativo IFTING SPLIT.

Joaquim Pavão
Joaquim Pavão é compositor, guitarrista e cineasta. Nascido em 1975, vem trilhando um percurso artístico entre a música e o cinema e criando uma linguagem singular, onde a emotividade e o rigor se encontram. Em 2017 lança o primeiro disco a solo, “Avenidas”.

Jonathan Schatz
Jonathan Schatz, bailarino e coreógrafo, sediado em Bruxelas e nascido em França em 1984. Depois da sua formação na Ópera Nacional de Paris, Jonathan torna-se aluno na CNSMD em Lion e mais tarde na CNDC em Angers. Jonathan é performer para inúmeros coreógrafos tais como Dominique Brun, Pierre Droulers, Philippe Saire, YoungSoon Cho Jaquet, Claudia Sorace e Riccardo Fazi. Desde 2017 que também é performer na Crowdde Gisèle Vienne. Atualmente trabalha na sua nova criação de IA, onde questiona as capacidades de geração automáticas do computador diante de uma live performance (vídeo / música / dança). Para este projeto, trabalha com Alexandre Da Silva, Rutger Zuydervelt e Damien Petitot.

KRAKE
Sob o alter-ego de Krake, Pedro Oliveira recolhe inspiração na mitologia nórdica para se aventurar a solo num projecto que explora uma linguagem mais experimental e electrónica através da percussão. Desde 1995 dedicado à bateria, Pedro Oliveira integrou os já extintos Kafka, Submarine, Green Machine, estando agora envolvido nos peixe:avião. Em 2010 funda a editora e colectivo de artistas PAD / Easy Pieces. Desde Maio deste ano, incorpora o Mods Collective, colectivo variável que tem na música improvisada e no cinema as suas premissas.

Marco Donnarumma
Artista e erudito. Nascido em Nápoles, Itália em 1984, Marco Donnarumma vive e trabalha em Berlim. Uma presença única no desempenho contemporâneo e na Media arte, Marco distingue-se pelo uso da tecnologia emergente na criação de obras de arte íntimas e poderosas, oníricas e intransigentes, sensuais e conflituosas. Trabalhando com biotecnologia, detecção biofísica, bem como inteligência artificial e neurorobótica, Donnarumma é famoso pela sua exploração da fisicalidade e profundidade do som.
Com um Ph.D. em artes de espectáculos, informática e teoria corporal de Goldsmiths, da Universidade de Londres, atualmente é investigador da Universidade de Artes de Berlim, em parceria com o Neurorobotics Research Lab Berlin. As suas obras de arte receberam vários prémios internacionais e já expôs em mais de 60 países em todo o mundo.

Miguel Palma
Nasceu em 1964 em Lisboa, onde vive e trabalha atualmente. O seu percurso artístico caracterizado pela forte componente escultórica, distingue-se sobretudo pelas instalações improváveis. Trabalha frequentemente em colaboração com equipas de engenheiros, mecânicos, carpinteiros e biólogos, entre outros especialistas. A sua produção tem um carácter híbrido, ligado à produção industrial do século XX. A obra de Palma aborda frequentemente o modo como a tecnologia tem influenciado a vida do homem moderno, a sua relação com o ambiente e as ideias de conforto humano ou a ideia de poder. Paralelamente às instalações, utiliza o desenho, o vídeo e a performance.

Nerea Castro
Voltada para a comunicação visual desde muito jovem, Nerea começou a experimentar no domínio das performances audiovisuais em tempo real com o coletivo Hedonistas. A sua prática ampliou-se durante o tempo que ela viveu em Londres, navegando entre media analógica e digital, trabalhando com fotografia, vídeo, desenho e escultura. Em estreita relação com a escultura contemporânea, tem-se dedicado à exploração da luz no espaço como meio de expressão. Em a 2017, a sua primeira grande instalação imersiva, In Praise of Shadows, foi exibida no Maus Hábitos e no GNRation.

Nicolat Canot
Nicolas Canot é um artista digital e de som, improvisador, programador, guitarrista e professor com base em Reims, na França. As suas criações de som e instalações foram expostas em França, Inglaterra, Romênia, Portugal, Canadá, Polônia, Rússia, etc. Atua como artista solo e colabora regularmente com artistas visuais ou sonoros, além de instrumentistas e improvisadores de jazz.

Rabbit Hole

Silvestre Pestana
Silvestre Pestana (1949, Funchal, Madeira), poeta, artista plástico e performer. Emerge de um grupo de poetas experimentais dos anos 1960. Detentor de uma obra multidisciplinar, recentemente, em 2016, o artista expôs na Fundação de Serralves onde foram reunidos mais de 100 trabalhos, muitos raramente acessíveis ao público acompanhados por documentação e materiais de arquivo.




MODERADORAS


Ana Carvalho
Ana Carvalho compõe e faz performance com vídeo e escreve sobre assuntos relacionados com a performance audiovisual. Doutorada em Comunicação em Plataformas Digitais pela FLUP (Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e investigadora em Artes e Comunicação e Tecnologias e Estudos Intermédia, Ana Carvalho coordena o projeto de investigação Ephemeral Expanded. Os seus interesses centram-se na identidade (coletiva e individual), na construção de memória e no processo como prática artística. Os resultados tomam múltiplas formas tais como performance audiovisuais, partituras gráficas e instalações

Marta Bernardes
Marta Bernardes (1983, Porto) licenciou-se em Pintura pela FBAUP em 2006 onde lecionou entre 2010 e 2012. Aprofundou o seu estudo em artes visuais e multimédia na ESNBA de Paris e mestrou-se em 2008 em Psicoanálisis y Filosofía de la Cultura pela UCM-Madrid, onde atualmente realiza um doutoramento em Filosofía Política. Foi elemento do serviço educativo do Museo de Arte Abstracto Español-Cuenca, e membro da coordenação de exposições da Fundación Juan March - Madrid. Desde 2005 apresenta-se regularmente ao público tanto com trabalho plástico e audiovisual, como com peças de pendor performativo-teatral, poético e musical. Desde 2007 que tem editado várias obras, a última Ícaro em 2016 pela Mariposa Azual.







ARQUIVO -

2018

Este evento decorreu em:

24 de Março de 2018

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