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Outras Conversas | Entre-vistas com o Baeta
com José Valente
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Considerado um dos violetistas mais inovadores da sua geração, José Valente continua a desenvolver uma intensa actividade musical definida pela irreverência, virtuosismo e contemporaneidade das suas composições e concertos. Desde do regresso de Nova Iorque que o premiado violetista tem vindo a explorar os limites do seu instrumento através da simbiose de diversos estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para viola d’arco, estabelecendo assim uma linguagem e visão musical únicas.
Doutorado em Arte Contemporânea com distinção e por unanimidade pela Universidade de Coimbra. Prémios: Menção Honrosa no Prémio de Composição Lopes-Graça 2009; vencedor do concurso de projectos artísticos Serralves em Festa 2010; Novo Talento Fnac 2014; único português detentor do título The Hannah S. and Samuel A. Cohn Memorial Foundation Endowed Fellowship, recebido após realizar residência artística na Djerassi Residency Artists Program, na Califórnia, EUA. Foi solista no Carnegie Hall, a convite de Paquito d’Rivera. Também trabalhou com Dave Douglas, Don Byron, Alberto Conde, Shakir Kahn, entre outros. Em concerto destaca: Dizzy’s Club at Lincoln Center, Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra, Fundação Serralves, Festival Paredes de Coura, Festival Imaxinasons, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Maria Matos, Union Square Park de Nova Iorque (concerto a solo), Casa da Música; uma digressão pela Índia com actuações no JKK (Jaipur) e no Bookaroo Book Festival (Dehli). O seu disco “Os Pássaros estão estragados” (2015) foi considerado um dos discos do ano pelo crítico Rui Eduardo Paes. Participa frequentemente em projectos multidisciplinares com vários artistas da cena contemporânea portuguesa. Compôs “Passaporte” para viola d’arco solo, uma encomenda Antena 2 / RTP para a 32ª Edição do Prémio Jovens Músicos. Gravou a convite do Centro Internacional de Música e Dança do Mundo Ibérico – Musibéria o disco “Serpente Infinita”. “Serpente Infinita” recebeu 5/5 estrelas pela revista jazz.pt, integrou a lista de discos do ano da mesma publicação, e várias listas individuais de críticos. "Serpente Infinita" foi laureado com o Prémio Carlos Paredes 2019. É co-criador do espectáculo infantil e encomenda do Teatro São Luiz "Os Figos são para quem passa", inventado juntamente com Marta Bernardes. Compôs "Trabalho, Palavra, Som e Preguiça" em colaboração com Gonçalo M. Tavares e Paulo Mendes, uma encomenda do MAAT. O seu próximo disco "Trégua" para viola d'arco e Orquestra Filarmónica, é um projecto vencedor do Apoio à Edição Fonográfica GDA e do Apoio à Criação da DGArtes.
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